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=PARA VIVER COM POESIA=

No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as
únicas que o vento não consegue levar:
um estribilho antigo, o carinho no momento preciso,
o folhear de um livro,
o cheiro que um dia teve o próprio vento...

=(Mário Quintana - Para Viver Com Poesia)=





...







sábado, 11 de janeiro de 2014

As sete verdades do Bambú.


Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando
férias na casa do seu avô,
o chamou para a varanda e falou:
Vovô corre aqui! Me explica como essa figueira, árvore frondosa e imensa,
que precisava de quatro homens para balançar seu tronco se quebrou, caiu
com o vento e com a chuva... este bambu é tão fraco e continua de pé?
Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora
da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas.
Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.
A primeira verdade que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante
dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade,
mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu,
pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a
cada dia suas raízes em Deus na oração.
Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes
de crescer ele permite que nasça outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que
vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem
com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos.
Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.
A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita,
comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando
proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar,
é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
A quinta verdade é que o bambu é cheio de “nós” ( e não de eu’s ). Como ele é oco, sabe
que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades
que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam
sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas
e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.
A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos
de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não
seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é exatamente o título do livro:
ele só cresce para o alto.
Ele busca as coisas do Alto.

Essa é a sua meta.
Livro - Buscando coisas do alto

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