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=PARA VIVER COM POESIA=

No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as
únicas que o vento não consegue levar:
um estribilho antigo, o carinho no momento preciso,
o folhear de um livro,
o cheiro que um dia teve o próprio vento...

=(Mário Quintana - Para Viver Com Poesia)=





...







segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Bio-bibliografia =Ferreira Gullar=


Nascido em São Luís do Maranhão, em 1930, o poeta Ferreira Gullar — no cartório, José Ribamar Ferreira — estreou em poesia em 1949 com o livro Um Pouco Acima do Chão. Em 1951 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde começou a trabalhar como jornalista.
As experimentações gráficas contidas em seu livro A Luta Corporal (1954) motivaram sua aproximação com os poetas paulistas Décio Pignatari e os irmãos Augusto e Haroldo de Campos, que lançariam mais tarde o movimento da poesia concreta (1956). Inicialmente, Gullar participou do movimento, mas afastou-se em 1959 para criar o grupo neoconcretista.
No início dos anos 60, o poeta dedica sua poesia mais a temas sociais e ao engajamento político. Como frutos dessa virada, ele escreve os poemas de cordel João Boa-Morte, Cabra Marcado para Morrer e Quem Matou Aparecida?. Em 1964, ele filia-se ao Partido Comunista Brasileiro. Em 1971, com o recrudescimento da ditadura militar, partiu para o exílio (Rússia, Chile e Argentina), de onde retornou em 1977. Na Argentina, Ferreira Gullar escreveu o Poema Sujo, livro lançado em 1976, com o poeta ainda no exílio.
Na opinião de alguns críticos, Ferreira Gullar é atualmente uma das vozes mais expressivas da poesia brasileira. Um traço forte da obra desse maranhense-carioca é a alta taxa de vida imediata que se pode encontrar em seus versos. E, claro, não me refiro ao trabalho mais marcadamente engajado. Falo de poemas como "Meu Pai" e, a rigor, de toda a seleção apresentada aqui.
As modulações variam. Vão desde a suavidade nostálgica e ingênua de "Cantiga para não Morrer" até as reflexões maduras contidas em "Aprendizado" e em "Os Mortos". No conhecido poema "Traduzir-se", o poeta se define: "Uma parte de mim / é só vertigem: / outra parte, / linguagem."
No caso de Ferreira Gullar, a linguagem vai além do horizonte das palavras, pois o poeta é também crítico de arte e pinta quadros, faz desenhos e colagens. É o que ele chama de seu "lado B". Alguns de seus trabalhos nessa área podem ser vistos em seu site oficial: http://portalliteral.terra.com.br/ferreira_gullar/

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